Suporte técnico é o caminho para capacitação da mão de obra

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Com o advento da Agricultura 4.0, as tecnologias invadiram o campo em uma intensidade jamais pensada até poucos anos. Com a chegada de soluções como o 5G, que tem potencial de ser até 100 vezes mais rápida que a conexão atual, houve a possibilidade de ampliação do leque de equipamentos que podem ser utilizados no setor. Esse processo de inovação deve avançar ainda mais rápido nas propriedades rurais e agroindústrias. Mas, para absorver todas as novidades que já estão disponíveis e que ainda estão por vir é preciso estar preparado e principalmente ter pessoas qualificadas para gerir todos esses processos.

Pensando justamente no ganho de eficiência nas operações, maior produtividade, redução de custos e ganhos tecnológicos, a GAtec que realiza consultoria, treinamento, desenvolvimento e integração de sistemas de gestão agroindustrial, nos últimos anos tem dado grande foco a sua área de consultoria aos clientes. Afinal, o objetivo da empresa não é apenas vender produtos, mas sim fazer com que os clientes utilizem as ferramentas da melhor forma possível, gerando assim ganhos diretos e indiretos à agricultura brasileira.

Essas consultorias são focadas principalmente em processos produtivos, manutenção industrial e frota automotiva e ainda logística agrícola. A iniciativa contempla também planejamento e custos agroindustriais, infraestrutura de TI, banco de dados e implantação de sistemas.

Segundo o engenheiro agrônomo Regis Novaes, diretor de produtos e negócios e especialista em gestão de tecnologia no setor sucroenergético, a atuação da área de consultoria da empresa é muito estruturada e começa com o mapeamento e a análise de toda a documentação de todos os processos do cliente. Com isso, o foco é realmente entender a atual metodologia do trabalho deles. “Nossos consultores têm a missão de identificar os gaps dos clientes para, a partir disso, desenvolver as metodologias e especificações funcionais para atender a necessidade da agroindústria”, destaca.

FONTE: Agrolink