7 meses atrás
Soja se move no Brasil
Os preços caem de forma geral, com negócios parados.
Os preços da soja no estado do Mato Grosso do Sul se moveram pouco, mas o dia foi de perdas, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações indicadas no porto gaúcho para a soja foram de R$ 127,70 (-1,30) para entrega e pagamento em abril, e R$ 130,50 (-1,50) para entrega e pagamento em maio. Todas as demais posições marcaram baixa de R$ 1,00. Ijuí: R$122,00. Cruz Alta: R$123,00. Passo Fundo: R$122,00. Santa Rosa: R$121,00”, comenta.
Santa Catarina tem preços e negócios parados. “Em Santa Catarina, os preços da soja não apresentaram alterações, apesar da instabilidade observada no mercado. As cotações indicadas no porto catarinense permaneceram em R$ 126,00 por saca para entrega e pagamento em abril. Chapecó a R$ 111,50”, completa a consultoria.
O Paraná segue sem expressão em termos de negócios, com preços que hoje marcaram manutenção, contrariando o que deveria ocorrer dado o mercado. “Em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 125,00 por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio, marcando baixa de R$ 0,50/saca. Produtores, começam movimentos de venda, mas ainda principalmente focados em manutenção. Nas demais regiões, não vimos movimentos”, indica.
No Mato Grosso do Sul, os preços retornam na base de R$ 1,00/saca, com negócios lentos. “No momento, é possível que seja a estratégia acertada visto o dólar decolando e as crescentes tensões internacionais. O Brasil não entra em guerra porque quer vender soja para todo mundo. Baixas gerais de até R$ 1,00/saca. Dourados: R$ 115,00. Campo Grande: R$ 115,00. Maracaju: R$ 114,00. Chapadão do Sul: R$ 113,00. Sidrolândia: R$ 113,00”, informa.
Enquanto isso, os preços caem de forma geral, com negócios parados. “Alguns negócios foram executados, mas nada muito expressivo, valores abaixo de 3.000 toneladas com o intuito principal de manutenção. Ademais, produtor segue não querendo realmente abrir os armazéns e busca valorizações futuras”, conclui.
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