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15/01/2025 14h00min - Ciência e Espaço
1 semana atrás

Síndrome de Kessler: como o lixo espacial ameaça o futuro da humanidade


Canva/Grande FM 92,1 ► 
Fonte: Fonte Grande FM



Cientistas alertam que o acúmulo de lixo espacial pode desencadear uma reação em cadeia, colocando em risco serviços como a internet e o GPS. Em novembro do ano passado, a Estação Espacial Internacional (ISS) precisou fazer uma manobra de emergência para evitar uma colisão com detritos espaciais.

A Síndrome de Kessler descreve um cenário onde detritos espaciais colidem uns com os outros, criando mais fragmentos e potencialmente tornando a órbita terrestre inoperável para satélites e missões espaciais. Desde o início dos voos espaciais em 1957, ocorreram mais de 650 eventos de fragmentação.

Atualmente, os Estados Unidos rastreiam 47 mil objetos espaciais, mas é impossível prever onde ou como uma reação em cadeia pode começar. 

A ONU adotou o Pacto para o Futuro, visando estabelecer novos marcos regulatórios para o tráfego espacial, mas a efetividade dessas medidas ainda é incerta.

Os cientistas concordam que é necessário agir preventivamente, mas as técnicas de limpeza espacial são caras e experimentais. A regulamentação eficaz permanece um desafio crítico para evitar o agravamento da Síndrome de Kessler.



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Grande FM
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