10 meses atrás
Sem convite no Australian Open, número 1 australiana alfineta direção
Embora a direção do Australian Open tenha oito convites para distribuir na chave principal feminina, a atual número 1 do país na WTA acabou ficando de fora. Preterida pelos organizadores do primeiro Grand Slam do ano, Arina Rodionova terá que disputar o qualificatório para buscar um lugar entre os principais nomes do circuito.
Nascida na Rússia, Rodionova se tornou australiana em 2014, um ano antes de se casar com o ex-jogador de futebol australiano Ty Vickery. A tenista de 34 anos não escondeu a frustração por ter sido deixada de fora. “Eu gostaria de poder dizer que estou surpresa”, cutucou a atual número 105 do mundo através das redes sociais.
“Mas honestamente. A satisfação de conseguir tudo sozinha, apesar de tudo isso… vale a pena. Vejo vocês nas eliminatórias do Australian Open em alguns dias e estou entusiasmada com isso”, acrescentou Rodionova logo após ver a confirmação de todos os convites.
Antes mesmo da divulgação dos convites que faltavam, ela não se mostrava muito otimista com a possibilidade de entrar direto na chave principal. “Se dependesse de mim, eu daria (o convite) para mim mesma, mas há outras pessoas envolvidas”, disse Rodionova após derrotar a campeã do Australian Open de 2020, Sofia Kenin, na segunda rodada em Brisbane.
Rodionova entrou no quali de Melbourne como a cabeça de chave 7 e terá pela frente na estreia a francesa Leolia Jeanjean. Ela precisa vencer três partidas para chegar à chave principal e tem como principal obstáculo no caminho a alemã Eva Lyz, atual 138ª do mundo.
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