Safra de soja desafia armazenagem e logística no Centro-Oeste e Sul do Brasil

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A armazenagem da soja ganha destaque diante de uma safra robusta em diversas regiões do país. Em Santa Catarina, a ausência de dados específicos sobre a capacidade de armazenamento reforça a necessidade de atenção para evitar gargalos logísticos e otimizar a comercialização. No Paraná, onde a produção histórica exige agilidade, a movimentação da soja influencia preços e demanda por infraestrutura adequada.

Em Mato Grosso do Sul, o crescimento da produção pressiona a logística e exige soluções rápidas para evitar perdas na cadeia produtiva. Já em Mato Grosso, quase toda a safra 2024/25 foi colhida, mas a comercialização segue lenta, com apenas 14,15% negociada devido à queda nos preços. O elevado custo do frete também impacta o transporte, dificultando o escoamento da produção.

Enquanto no Rio Grande do Sul o mercado apresenta preços mistos e pouca movimentação, em outras regiões a armazenagem se torna fator crucial para garantir a fluidez da comercialização e reduzir impactos econômicos. Com altas safras e demanda variável, o planejamento eficiente na logística e na capacidade de estocagem será essencial para evitar perdas e manter a estabilidade do setor.