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10/12/2022 15h15min - Mato Grosso do Sul
3 anos atrás

Riedel pavimenta governabilidade com uma ampla e transparente articulação

Sucessor de Azambuja costura entendimentos e põe plano de governo como 'carta de fiança' para selar apoios

Foto divulgação: EPE Segov ► 
Fonte: Fonte Grande FM



Eleito para suceder o correligionário Reinaldo Azambuja (PSDB) e realizar uma gestão que não só mantenha os níveis de resoluções de seu antecessor, mas que possa aprimorá-los e criar condições inovadoras para avançar na evolução socioeconômica e humana dos sulmatogrossenses. A tarefa é das mais desafiadoras. 

Contudo, o preparo de Eduardo Riedel para realizá-la, e fator de sua confiança, decorre de uma combinação de experiências executivas básicas. Ele tem excelente formação técnico-científica, ocupou postos dirigentes de entidades classistas — entre outros, foi presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (Famasul) — não se curvou e nem deixou sem solução as espinhosas responsabilidades de planejar e executar a estratégia de governança nos dois mandatos de Azambuja e ainda percorreu, como novidade em seu currículo, as imprevisíveis e traiçoeiras estradas do ambiente político.

Assim, fazendo da aprendizagem na vida pública uma oportunidade para, segundo suas próprias palavras, aperfeiçoar suas convicções na democracia institucional e pessoal, Riedel ingressou com as melhores credenciais na disputa sucessória. E não esperou o dia seguinte: logo após a contagem dos votos e o anúncio da Justiça Eleitoral proclamando o resultado das urnas, o governador eleito criou várias brechas entre abraços e telefonemas para dar início às agendas inerentes ao processo de transição.

VÁRIAS TAREFAS

Riedel vem cumprindo várias tarefas para pavimentar o curso da governabilidade. E uma das ocupações no período que antecede a investidura é a construção das bases de sustentação do governo, para as quais busca fincar pilares de uma estrutura abrangente de participação da sociedade. Imprime um direcionamento democrático e aberto para os diálogos e busca assimilar os sentimentos mais amplos dos atores políticos e sociais.

Esse comportamento, com seus conceitos e diretrizes, é um resumo de declarações e expectativas do próprio Riedel, personalizam a postura e os cuidados que vem tomando na condição de governante pronto para assumir. Enquanto se aproxima o janeiro da posse, ele submete-se a um trabalho ingente para as primeiras ações do mandato. Não se deixou sequer acomodar-se no repouso ordenado pelos médicos após uma cirurgia no joelho. 

A ampla e transparente articulação com a sociedade, dessa forma, só poderia dar muitos e bons frutos. No plano político e parlamentar, Riedel já fechou entendimentos de um lado e abriu portas de outro. Quer somar forças e excluir nessa operação os matizes partidários e ideológicos, tendo como carta de fiança o compromisso com a democracia e o estado de Direito, aliado aos interesses que unem todos os sulmatogrossenses..

Além da convergência para encaminhamento de emendas orçamentárias, a relação de Riedel com o bloco parlamentar de Mato Grosso do Sul (24 deputados estaduais, oito deputados federis e três senadores) já está operando positivamente no cenário da transição presidencial. O Estado alinhou oito representantes na equipe de Luiz Inácio Lula da Silva e todos se comprometeram a endossar projetos e reivindicações cujas legitimidades se assentem na esteira do interesse coletivo, especialmente das camadas mais fragilizadas da sociedade.

Riedel pontuou também na preparação da governabilidade as aspirações próprias da realidade municipalista, tanto para as áreas-meio como para as áreas-fim. O vitorioso planejamento que deu a Azambuja o fôlego para investimentos nos 79 municípios é uma das formnulações com sua assinatura. Riedel está na ponta da linha, em ligação constante e atenciosa, com os prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças de cada cidade. O seu termômetro político-gerencial registra alta e benéfica temperatura participativa.

Com esta construção, o governo de Eduardo Riedel e de seu vice, José Carlos Barbosinha, tem tudo para levar a bom termo a ideia de estado-modelo propagada para carimbar, em 1977, a criação de Mato Grosso do Sul.

Fonte: MS Notícias



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