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13/11/2025 09h30min - Saúde
2h atrás

Mais de 20 milhões de brasileiros sofrem com arritmias cardíacas, diz pesquisa


Canva/Grande FM 92,1 ► 
Fonte: Fonte TV Cultura / UOL



O dia nacional de prevenção às arritmias cardíacas foi  celebrado nesta quarta-feira (12). Segundo os dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíaca, a condição afeta cerca de 20 milhões de pessoas no país.

A arritmia cardíaca é definida por qualquer situação que altere as batidas do coração, acelerando ou desacelerando fora da frequência entre 50 a 100 batimentos por minuto.

Os sintomas mais comuns são palpitações, tonturas, desmaios e falta de ar. Existem diferentes tipos de arritmias, o mais comum é a fibrilação atrial, principal causa de AVC e morte súbita, e para a qual foi definida uma nova diretriz.

"É muito importante conhecer essa arritmia, porque mesmo silenciosa, ela pode gerar problemas no coração, desgaste da musculatura com a insuficiência cardíaca ou a formação de trombos que são pedaços de sangue coagulados dentro dos vasos que podem entupir um vaso cerebral levando ao famoso acidente vascular cerebral ou derrame”, explica o cardiologista Alexsandro Fagundes.

O Eletrocardiograma e o Holter, disponíveis pelo sus, estão entre os principais exames para diagnosticar arritmias, algumas podem ter causa genética, outras são preveníveis por hábitos saudáveis.

"Excesso de peso, diabetes, colesterol elevado, pressão que não está controlada, esses são fatores que agridem a estrutura do coração. E toda vez que o coração sofre uma agressão, ainda que seja uma agressão contínua, lenta e progressiva, respostas podem parecer, alterando a estrutura da musculatura do coração e, consequentemente, esse sistema elétrico também”, afirma Fagundes.



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