3 anos atrás
Fórmula 1 cancela GP da China de 2023 por conta da situação da Covid-19 no país

A Fórmula 1 anunciou, na manhã desta sexta-feira ( 2 ), que o Grande Prêmio (GP) da China de 2023 foi cancelado por conta da atual situação de aumento de casos de Covid-19 no país.
A corrida estava marcada para acontecer no dia 16 de abril, no Circuito Internacional de Xangai.
Seria a quarta etapa do calendário de 24 rodadas do ano que vem, previsto para começar em 5 de março, no Bahrein.
É o quarto ano consecutivo de cancelamentos para a corrida chinesa por conta dos impactos das restrições impostas para o enfrentamento da propagação do coronavírus.
“A F1 pode confirmar, após diálogo com a organização e as autoridades relevantes, que o GP da China de 2023 não acontecerá devido às dificuldades contínuas apresentadas pela situação a Covid-19”, afirmou a liga de automobilismo em comunicado.
De acordo com a nota, a Fórmula 1 está “avaliando opções alternativas” de como substituir a vaga agora em aberto para o calendário do ano que vem. “A F1 fornecerá uma atualização sobre isso no devido tempo”, concluiu.
Com construção iniciada em 2003 e entregue no ano seguinte, na época de sua inauguração, o autódromo de Xangai era o mais caro da história do automobilismo. Foram cerca de 450 milhões de dólares para construí-lo. A marca atualmente é do circuito de Yas Marina, em Abu Dhabi, que custou cerca de 1,33 bilhões de dólares.
A primeira corrida em Xangai, na temporada de 2004 da Fórmula 1, foi vencida pelo piloto brasileiro Rubens Barrichello, pela Ferrari.
“Com a toxicidade decrescente da variante Ômicron, o aumento da taxa de vacinação e a experiência acumulada de controle e prevenção de surtos, a contenção pandêmica da China enfrenta um novo estágio e missão”, disse Sun Chunlan, vice-primeira-ministra da China, na quarta-feira.
A China agiu rapidamente para suprimir as manifestações que eclodiram em todo o país contra a política de Covid zero do governo nos últimos dias, mobilizando forças policiais nos principais locais de protesto e reforçando a censura online.
Fonte: CNN Brasil
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