EUA destinam US$ 100 milhões para uso de IA na produção sustentável de semicondutores

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O Departamento de Comércio dos Estados Unidos anunciou, nesta quarta-feira ( 2 ), um novo plano para implementar o uso de inteligência artificial no desenvolvimento de semicondutores sustentáveis, destinando US$ 100 milhões para essa iniciativa. O objetivo é fomentar a criação de materiais inovadores para a produção de chips, uma área estratégica para o país. Esse montante faz parte de um programa maior de US$ 52,7 bilhões, direcionado para fortalecer a pesquisa e a fabricação de semicondutores em território americano.

O investimento será direcionado para apoiar universidades, laboratórios nacionais e empresas do setor privado, permitindo que experimentos independentes baseados em tecnologia de IA sejam aplicados na fabricação sustentável de chips. A iniciativa é uma resposta à crescente demanda global por semicondutores e à necessidade de fortalecer a cadeia de suprimentos dos Estados Unidos em um setor fundamental para a economia

Além do impulso interno, os Estados Unidos buscam fortalecer suas parcerias internacionais, especialmente no campo tecnológico. Também na quarta-feira ( 2 ), o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, reuniu-se com o Ministro das Relações Exteriores da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, em Washington. Este encontro marcou a primeira visita de Jaishankar após a reeleição do Primeiro Ministro Narendra Modi, e teve como objetivo discutir a ampliação da cooperação bilateral em diversas áreas estratégicas, incluindo inteligência artificial e semicondutores.

A parceria entre EUA e reflete a Índia o compromisso de ambos os países em promover inovações tecnológicas, com destaque para a colaboração em setores como energia limpa e exploração espacial. Segundo Blinken, essa cooperação não apenas cria novas oportunidades para a situação de ambas as nações, mas também contribui para avanços que terão impacto global, fortalecendo ainda mais os laços entre os dois gigantes econômicos e tecnológicos.

*Fonte:  informações são da Reuters