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18/04/2025 16h00min - Geral
2 meses atrás

Estados Unidos reforçam sanções contra China e impulsionam produção nacional de chips


Canva/Grande FM 92,1 ► 
Fonte: Fonte Grande FM



A proibição imposta pelos Estados Unidos à venda de chips semicondutores de inteligência artificial para a China tem gerado impacto significativo no mercado global. Além disso, o ex-presidente Donald Trump segue pressionando empresas a priorizarem a fabricação dentro dos EUA, como parte de uma estratégia para fortalecer a hegemonia tecnológica nacional.

Nesse cenário, surgiram rumores de uma possível parceria entre a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) e a Intel para criar uma joint venture na produção de semicondutores. Enquanto a TSMC apresentou crescimento de 63% em seus lucros no último trimestre devido à alta demanda por chips de inteligência artificial, a Intel enfrenta sua pior crise, com ações desvalorizadas em mais de 60%, o que torna uma parceria vantajosa para ambas as partes. Apesar disso, a TSMC negou a negociação durante a apresentação de seus resultados financeiros.

A chamada "guerra dos chips" tem como objetivo impedir que a China desenvolva ou adquira os semicondutores mais avançados, incluindo seus insumos e tecnologias de origem americana. Pequim também foi limitada no uso de componentes e softwares que poderiam ajudar na construção de fábricas para produção própria de chips. Além disso, cidadãos norte-americanos foram proibidos de participar em atividades que apoiem a indústria de semicondutores na China.

As novas regras estabelecidas pela Casa Branca tentam evitar que Pequim drible as sanções através de países terceiros. Ao mesmo tempo, a parceria entre TSMC e Intel, se confirmada, poderia reforçar a produção nacional, alinhando-se às demandas do governo americano e ao objetivo de superar a dependência de tecnologia chinesa.



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